SNUV Deusa de Ferro da Misericórdia

A Deusa de Ferro da Misericórdia de Snuv é uma homenagem nasal à antiga divindade budista da benevolência e da compaixão, chamada Guan Shi Yin ou Guanyin. O folclore conta que, no condado de Anxi, em Fujian, um distrito a oeste de Fuhzou, na China moderna, um pobre fazendeiro chamado Wei passava diariamente por um templo em ruínas dedicado à deusa ao caminhar para suas plantações de chá. Atormentado pela decrepitude daquele local de culto, decidiu que isso não poderia continuar. O determinado camponês assumiu a tarefa de cuidar do templo. Duas vezes por mês, ele varria o chão, limpava as teias de aranha e queimava incenso como oferenda à divindade da misericórdia.

O tempo passou e o ritual continuou. A cada quinze dias, o fazendeiro limpava a casa de Guanyin e deixava uma oferenda. Certa noite, o Bodhisattva da Compaixão apareceu a ele em sonho e revelou um grande segredo. A divindade sussurrou: "Há uma caverna atrás do templo, onde um grande tesouro o aguarda". Ao acordar, o camponês foi diretamente para onde o espectro havia revelado. No caminho, especulou sobre como compartilharia seu tesouro com os outros aldeões. O que descobriu foi um broto de chá solitário perfurando o solo. Wui pegou o delicado caule, plantou e cultivou a dádiva, que chamou de Ti Kwan Yin, em homenagem à deusa.

A cultivar cresceu e se tornou um arbusto redondo e saudável, com folhas que produziam o melhor chá do distrito. Wei também compartilhou sua boa sorte com todos os seus vizinhos, oferecendo a cada um deles mudas dessa incrível mercadoria. Logo, esse chá passou a ser consumido em toda a região e, devido à popularidade de suas colheitas, os moradores locais o venderam como Tieguanyin, Bodhisattva de Ferro da Compaixão , enriquecendo e suas terras prosperando. Com o tempo, o templo de Guan Shi Yin foi reconstruído e se tornou um símbolo de prosperidade e conquistas em toda a província. A cada dia, Wei se orgulhava e sentia profunda alegria pelo que ele e seus compatriotas haviam conquistado.

A Deusa de Ferro da Snuv traz esta fábula de volta à vida. As delicadas notas florais rarefeitas e o sutil sabor de nozes que proporcionam tanto prazer na versão com chá são substituídos por um sabor muito mais ousado de vegetação rasteira úmida e terrosa e cogumelo. Um toque de melaço está presente nos tabacos rústicos escuros, e o crescendo final é de menta e eucalipto. Descubra que a transição de uma xícara de chá com cafeína para uma pitada carregada de nicotina não é tão boa assim.